A propósito de ‘Para Sempre’, de Vergílio Ferreira
Não quero falar de Para Sempre, quero deixar Para Sempre falar-me na memória comovida de um silêncio espesso que ritmicamente perpassa “o murmúrio do Tempo”. Romance para ler, reler e sentir, antes (ou mesmo em vez) de qualquer explicação. Obra que rejeita liminarmente, por supérfluo e excessivo, qualquer prefácio ou posfácio, tudo o que … LER MAIS