É o segundo autor português a integrar a prestigiada colecção francesa, depois de Fernando Pessoa, em 2001. O escritor dedica o “prémio” ao seu amigo José Cardoso Pires.
“Sonhei com este prémio desde os 13 ou 14 anos, desde a adolescência até agora. É o maior reconhecimento que se pode ter enquanto escritor, muito maior do que o Nobel”, afirmou António Lobo Antunes ao PÚBLICO pouco depois de ser informado pela sua agente de que a Biblioteca La Pléiade quer publicar a sua obra. Visivelmente emocionado com a sua entrada nesta prestigiada colecção francesa, o escritor acrescentou: “Estar no meio desta gente sábia dá-me muito prazer e muita alegria.
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