Em jeito de homenagem…
Crónica escrita pelo menino que continuo a ser O tio Eloy, que aos domingos à tarde jogava às cartas com as cunhadas e, se lhe calhava um jogo mau na mão, repetia sempre a mesma frase: – Há muitos anos que sou beleguim e jamais vi uma coisa assim. Era um advogado importante, vestia-se como … LER MAIS