Porque as coisas grandes não têm nome
Passava apressadamente, naquele dia cavernoso de fevereiro, num corredor nobre do conservatório. Como sempre, o cheiro do soalho e da chuva, que parecia engolir a janela, fazia-me entrar num mundo de Romance e Utopia, de uma arte desenfreada e prazerosamente bela. A poesia em música, não a poesia das palavras mortas, não; a verdadeira poesia, … LER MAIS