“Ciranda de Pedra”, Lygia Fagundes Telles

“Via agora que jamais poderia se libertar das suas antigas faces, impossível negá-las porque tinha qualquer coisa de comum que permanecia no fundo de cada uma delas, qualquer coisa que era como uma misteriosa unidade ligando umas às outras, sucessivamente, até chegar à face atual.”

Inês Antunes, 10.ºC

 

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